Silvio Barros ou Silvio derrubada?
Não foram apenas as condições de trabalho e os esforços dos servidores que sofreram durante seus gestos, levando-os a entrar em greve para, no mínimo, obter a regulação da inflação, sem aumento real. Maringá também viu sua história ser desmontada, tijolo por tijolo, geração após geração. O “DNA da derrubada” começa com Silvio Barros Pai, que, entre 1973 e 1976, destruiu a icônica Fonte Luminosa da Praça Raposo Tavares, que tantas famílias maringaenses frequentavam. Não satisfeito, Ricardo Barros, de 1989 a 1992, deu sequência à saga, demolindo a Estação Ferroviária – porta de entrada dos pioneiros, segunda matéria do jornalista Angelo Rigon em Maringá
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E, como não poderia faltar, Silvio Barros II, no melhor estilo da família, finalizou a derrubada da Estação Rodoviária Municipal. O argumento? Um prédio moderno, com centro de eventos e quatro andares de estacionamento no lugar. Será que alguém aí já viu esse projeto sair do papel? Nem no primeiro mandato, nem no segundo, e nem mesmo o seu sucessor, que pertence ao mesmo grupo político, entregou algo nesse sentido.
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E agora, depois de tudo o que aconteceu com os servidores na gestão de Ricardo Barros, que deixou de pagar o reajuste salarial, criando uma dívida milionária (Trimestralidade) que só foi quitada recentemente, e de Silvio Barros, que, em dois mandatos , não conseguiu garantir nem a correção da inflação, levando o Samu e outros servidores à greve, será que os servidores ainda acreditarão nas promessas não cumpridas de Silvio Barros nesta eleição?
