Carne subiu 80% no governo Bolsonaro
Brasileiro come mais carne no governo Lula do que no de Bolsonaro
A política econômica de um governo impacta diretamente o poder de compra da população, especialmente quando analisamos itens simbólicos, como a picanha, que se tornou um tema emblemático no Brasil. Com dados concretos, fica claro que o governo Lula oferece melhores condições para o consumo dessa carne em comparação com o governo Bolsonaro, mesmo considerando momentos de crise, como a pandemia.
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Durante o governo Bolsonaro, o Auxílio Brasil apresentou o pior poder de compra em toda a série histórica. Em 2021, ano marcado pela pandemia, o valor do auxílio permitia a aquisição de apenas 2,9 kg de picanha. Já o salário mínimo, fixado em R$ 1.100, possibilitava a compra de 16 kg de picanha. Esses números refletem um cenário de dificuldade econômica e alta inflação, que impactaram diretamente o consumo de itens básicos e supérfluos.
Em contraste, com o retorno do governo Lula, o valor do Bolsa Família foi reajustado para valores que aumentam o poder de compra das famílias mais vulneráveis. Esse movimento, somado a políticas de valorização do salário mínimo, demonstra uma recuperação no acesso a bens de consumo, como a picanha.
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A militância cega, seja de um lado ou de outro, pode tentar ignorar esses números. No entanto, os dados são claros: as políticas econômicas do governo Lula já apresentam um impacto positivo no poder de compra da população, revertendo os piores índices registrados na gestão Bolsonaro.
Com o valor do salário mínimo no governo Lula, é possível comprar 21,1 kg de picanha, enquanto no governo Bolsonaro o salário mínimo permitia a compra de 16,1 kg. Isso significa que, com Lula, o brasileiro consegue 5 kg a mais de picanha.
A comparação entre os dois governos, portanto, vai além da retórica política e encontra respaldo em números concretos. Afinal, o que está em jogo é o bem-estar da população e a capacidade de todos terem acesso a uma vida mais digna.
Matéria utilizou como fonte dados do Poder 360