Asseio, conservação, limpeza e a valorização dos trabalhadores quase invisíveis

Asseio, conservação, limpeza e a valorização dos trabalhadores quase invisíveis

Por Evelyn Fabricia de Arruda, 

Diretora administrativa financeira da Obra Prima S/A

 

Enquanto o mundo se movimenta em ritmo acelerado, uma legião de trabalhadores desempenha um papel quase invisível, porém fundamental, para o funcionamento harmonioso da sociedade. São eles que mantêm os ambientes limpos, seguros e propícios para a saúde e o bem-estar de todos os que os frequentam. Profissionais que operam nos bastidores e que merecem todo o reconhecimento. São os trabalhadores em Asseio, Conservação e Limpeza.  

 

De escritórios a hospitais, escolas e aeroportos, eles executam um papel crucial em praticamente todos os aspectos de nossas rotinas. Suas responsabilidades vão muito além de simplesmente varrer o chão ou esvaziar lixeiras; eles são os guardiões do ambiente, que limpam, esterilizam e, desta forma, protegem toda a sociedade.

 

É fácil avaliar o impacto profundo que esses profissionais têm na sociedade. Eles garantem que os espaços que frequentamos sejam higienizados, livres de doenças e seguros para ocupação. Seja em tempos de pandemia, onde a limpeza e desinfecção foram ainda mais cruciais, ou em momentos de relativa tranquilidade, sua presença é fundamental para manter a ordem e a saúde pública.

 

No entanto, apesar da importância vital de seu trabalho, muitas vezes esses profissionais enfrentam condições desafiadoras, preconceito e invisibilidade social. Suas contribuições frequentemente passam despercebidas, enquanto trabalham incansavelmente nas sombras para manter nossa sociedade funcionando sem problemas.

 

No dia 16 de maio, foi celebrado o Dia dos Trabalhadores em Asseio, Conservação e Limpeza. Uma oportunidade para agradecer o papel fundamental desses profissionais. Que possamos todos nos esforçar para não apenas reconhecer, mas também para interagir e apoiá-los em suas funções. Cada gesto de apreço e gentileza contribui para a ressignificação desses trabalhadores. Afinal, eles são verdadeiros pilares de nossa comunidade e merecem todo o reconhecimento e respeito que possamos oferecer.

Redação O Diário de Maringá

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