Partidos em Modo Silencioso: PSB, PL, PSDB e Rede preferem ignorar “Escândalo de De Paula”?
Ah, a política brasileira, sempre cheia de surpresas e reviravoltas inesperadas! Com a condenação de De Paula por crimes de natureza sexual contra menores de idade, a cena política parece ter entrado em uma nova fase do drama, e os partidos PL, PSDB e Rede estão, evidentemente, em um dilema profundo e filosófico.
O PL, com seu autoelogio de ser o bastião da moral conservadora e defensor da família, agora enfrenta um verdadeiro teste de fogo. Continuar apoiando De Paula seria como um chef gourmet defendendo o menu do dia após ser constatado que os ingredientes usados no prato estavam estragados. Afinal, como um partido que preza tanto pelos valores familiares pode manter seu apoio a um candidato que, foi condenado por crimes de natureza sexual cometidos contra menores de idade . O dilema é de fato monumental: renunciar ao apoio e parecer incoerente ou continuar e se tornar uma piada nacional. Que escolha difícil!
Já o PSDB e a Rede estão dando aulas de “Artes do Silêncio”. Enquanto o sarandiense observa com expectativa, esses dois partidos optaram pela estratégia do “não ouvi, não vi, não comento”. Talvez estejam esperando que o burburinho passe ou simplesmente acham que a situação de De Paula vai esfriar. Ou talvez estejam apenas admirando o quanto conseguem se manter imunes ao caos, como se nada estivesse acontecendo.
Enquanto isso, o presidente do PSB do Paraná, Luciano Ducci, parece estar em um retiro espiritual ou em algum lugar remoto, longe dos holofotes e das perguntas incômodas. O silêncio dele é tão eloquente quanto um discurso apaixonado – e, se os rumores estiverem certos, é possível que ele esteja esperando que alguém resolva o problema por ele.
Claro, ainda há a questão do STJ e no STF. De Paula pode recorrer e, quem sabe, até ser absolvido. Mas se a condenação se mantiver, Sarandi terá a chance de se tornar o centro de um escândalo nacional – uma verdadeira cidade de estrelas, só que na versão do pesadelo político. Enquanto isso, os partidos permanecem na linha tênue entre o apoio inabalável e a fuga estratégica. Ah, o show da política nunca para!
